sábado, 21 de agosto de 2010

2º post:: reflexões em off de um indigesto


         Caros ilustres desconhecidos (e até o presente momento, inexistentes acompanhantes) do Incogesta, promovemos nos bastidores, nesses ultimos dias, um debate pra ver quem explicava melhor o que de fato seria uma incónita indigesta. Todas as explicações foram lindas e (in)coerentes, porém um cidadão nos deixou intrigados a ponto de termos tomado varios alucinogenos para conseguir entender o que segue abaixo. Enfim, em uma análise otimista, acreditamos que ele disse que somos gênios...
         A mensagem segue via ctrl c + crtl v do email do incogesta para cá:

         "Uma incógnita indigesta é o mesmo que uma pergunta não respondida, uma resposta não digerida pelo nosso sétimo sentido de veracidade e desconfiança. De outro modo, a icógnita é o que se quer conhecer, o quenecessita de resposta, e que se torna indigesta no momento em que é revelada ao sujeito munido do senso do "por quê?". Por outro lado, o título carrega um significado que se torna latente pelo uso da palavra indigesta e que é reforçado pelo uso da palavra incógnita: o INCÔMDO! Este significado expresso pelo título revela duas posições do autor do blog: a de SER um incômodo e a de ESTAR incomodado. O autor se torna um incômodo na medida em que é questionado pela suas ideias e posturas, que para alguns merece uma explicação (o autor trona-se uma incógnita). Da mesma maneira ele se incomoda com ideias e posturas de outros."

         Nossas Incógnitas Indigestas serão expostas nos próximos posts
         Por enquanto é isso
         Ahh! Uma salva de palmas para o rapaz que nos enviou o email.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Post de abertura


Cá estamos em uma área de lazer pública onde não existe regra e tudo é exceção.
Sim sim sim, tudo o que será escrito aqui são delírios bizarros transformados em palavras que para muitos não farão sentido algum.
Ahhh como não poderia deixar de ser e pra que fique bem claro: ISSO NÃO É O SHOW DA XUXA! Portanto não esperem encontrar figurinha bonitinha e nem muita adulação (nada aqui tem o intuito de agradar).
Às vezes comediante, às vezes chato, às vezes sério, às vezes underground e possivelmente em momentos raríssimos role um pequeno sentimentalismo nesse incógnito aglomerado de “faça o que quiser”.
O que prevalece é que os mentores desse parque de diversão não têm a mínima noção do que é normal, portanto, tudo aqui se trata de exceções.
Sem sentido?
...
Sejam bem vindos todos os que tiverem a audácia de ler alguma coisa.